A MATA ATLÂNTICA
É FORMADA POR
MUITOS AMBIENTES

A Mata Atlântica tem uma área de 1.315.460 km² e passa por 17 estados brasileiros. Um bioma com tamanha extensão e rica biodiversidade de plantas e animais não poderia ser igual em todas as suas partes: a Mata Atlântica possui diversas fitofisionomias, ou seja, diferentes tipos de vegetação. Confira algumas delas:

Floresta Ombrófila Aberta
A floresta ombrófila aberta é uma faixa de transição entre do bioma, e tem esse nome por causa da vegetação espaçada, com longos períodos de estiagem.

A MATA ATLÂNTICA É FORMADA POR MUITOS AMBIENTES

A Mata Atlântica tem uma área de 1.315.460 km² e passa por 17 estados brasileiros. Um bioma com tamanha extensão e rica biodiversidade de plantas e animais não poderia ser igual em todas as suas partes: a Mata Atlântica possui diversas fitofisionomias, ou seja, diferentes tipos de vegetação. Confira algumas delas:

Floresta Ombrófila Aberta
A floresta ombrófila aberta é uma faixa de transição entre do bioma, e tem esse nome por causa da vegetação espaçada, com longos períodos de estiagem.

Floresta Ombrófila Densa
A palavra ombrófila significa “amigo da chuva”. Isso porque a quantidade das chuvas ao longo do ano é bem distribuída, mantendo as folhas das árvores sempre verdes o ano todo. O nome “densa” se deve às muitas árvores, com copas altas que chegam a ficar a 50 metros de altura. É comum encontrarmos samambaias, orquídeas e bromélias nessas florestas.

Floresta Ombrófila Mista
A floresta ombrófila mista também é conhecida como mata de araucária, devido as árvores de araucária se destacarem no dossel da vegetação. É encontrada principalmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e em áreas mais elevadas na região sudeste.

Floresta Estacional decidual ou semidecidual
Esta floresta possui como principais características árvores que perdem suas folhas durante o período de seca e frio. Tem uma grande ocorrência de epífitas – plantas que crescem sobre a superfície de outros plantas, absorvendo nutrientes e água provenientes da chuva, mas são inofensivas à planta que está servindo de apoio.

 

Manguezais
Manguezais são áreas alagadas que possuem água salobra, que é o tipo de água criada no encontro da água doce dos rios com a salgada do mar.  Como ocorre uma grande variação do nível da água, a vegetação é adaptada à essa situação.

O manguezal é um ecossistema muito rico em biodiversidade, especialmente servindo como berçário para ovos e filhotes de diversas aves, mamíferos e peixes. Além disso, desenvolvem uma importante função na proteção das encostas, evitando a erosão dessas áreas, e assim contribuindo com a conservação de espécies de animais e vegetais.

 

Restingas
As restingas são áreas próximas ao mar, formadas por bancos de areia e arbustos rasteiros, que aumentam de tamanho conforme vão se afastando do mar. Com os ventos, se formam dunas, onde vivem diversos animais. Neste ecossistema, são comuns árvores como chapéu-de-sol, coqueiro, jerivá e goiabeira, e podem ser encontrados animais como a coruja-buraqueira, o mão-pelada, o tuco-tuco, o bem-te-vi e o caranguejo.

 

Campos de Altitudes
Os campos de altitude, tem este nome por que ocorrem em ambientes de montanhas. Esses campos podem ser avistados nas regiões serranas do sudeste do país. Nesses locais, há muitas espécies de plantas e animais exclusivas desse ecossistema. Em algumas regiões do sul do Brasil, onde os campos de altitude são chamados de campos de cima da serra, é possível encontrar mais de 50 espécies de plantas por metro quadrado, incluindo um grande número de espécies de gramíneas.