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O PAPAGAIO-DO-CONGO E A HISTÓRIA DO PARQUE DAS AVES
O papagaio-do-congo, um psitacídeo de tamanho médio e plumagem cinza com cauda vermelha, é originário do continente africano, ou seja, não é originário da Mata Atlântica, foco do trabalho do Parque das Aves desde o ano passado. Mas por conta de sua ligação com a história do Parque, a espécie agora tem um lugar especial ao final da trilha, perto do “Encontro com as Araras”.
A primeira ave que Dennis e Anna Croukamp tiveram, enquanto ainda moravam na Namíbia, país africano, era de papagaio-do-congo. O papagaio despertou um grande amor por aves na família, e foi o principal motivo do desejo de abrir um parque de aves em Foz do Iguaçu. “Eu ainda era criança quando nossa família ganhou Pumuckl, um papagaio-do-congo. Ele participava das atividades da família, principalmente quando estávamos tocando instrumentos musicais”, comenta a Dra. Carmel Croukamp, diretora geral do Parque das Aves.
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PAPAGAIO-DO-CONGO E A HISTÓRIA DO PARQUE DAS AVES |
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O papagaio-do-congo, um psitacídeo de tamanho médio e plumagem cinza com cauda vermelha, é originário do continente africano, ou seja, não é originário da Mata Atlântica, foco do trabalho do Parque das Aves desde o ano passado. Mas por conta de sua ligação com a história do Parque, a espécie agora tem um lugar especial ao final da trilha, perto do “Encontro com as Araras”.
A primeira ave que Dennis e Anna Croukamp tiveram, enquanto ainda moravam na Namíbia, país africano, era de papagaio-do-congo. O papagaio despertou um grande amor por aves na família, e foi o principal motivo do desejo de abrir um parque de aves em Foz do Iguaçu. “Eu ainda era criança quando nossa família ganhou Pumuckl, um papagaio-do-congo. Ele participava das atividades da família, principalmente quando estávamos tocando instrumentos musicais”, comenta a Dra. Carmel Croukamp, diretora geral do Parque das Aves.
Quando o Parque das Aves foi inaugurado, em 1994, uma das primeiras aves recebidas foi um casal de papagaios-do-congo. “Bongo, o macho do nosso primeiro casal, vive até hoje e é o pai de muitas aves que se encontram no novo recinto. Essa espécie é muito importante para minha família, então dedicamos um espaço especial para demonstrar todo nosso carinho por ela”, comenta Carmel.
Desde 2017, o Parque das Aves tem focado seu trabalho em espécies da Mata Atlântica, e vem trabalhando na conservação e abrigo de animais ameaçados, sendo que hoje, das aproximadamente 1.300 aves que habitam o Parque, de 140 espécies, 86% é da Mata Atlântica. Entretanto, algumas aves fundadoras, como o casuar e os flamingos, fazem parte da história do Parque e permanecerão no atrativo, encantando visitantes de todos os lugares do mundo.
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Atualmente, o papagaio-do-congo corre risco de extinção devido ao tráfico, principalmente pela procura da ave como animal de estimação, pois reproduz o timbre humano muito bem.
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